Aqui fica o texto que lemos ao pai Almirante ainda no Hospital e que partilhámos com os amigos na missa
Estamos a tentar descobrir o autor (se alguém souber ajude-nos sim!?)
Meus amigos.
Todos vós que eu amei
E que também me amaram
Quando eu tiver partido
Para a minha verdadeira pátria
Não chorem a minha ausência.
Revivam os bons momentos
Que vivemos em conjunto
E verão que a lembrança
É também uma presença.
E eu, com o espírito livre
Do peso da matéria
Poderei percorrer o universo
E ajudar aqueles a quem amei.
Então, se estiverem tristes
Se estiverem desconsolados
Pensem em mim, chamem por mim
E logo de seguida eu estarei aí
Para vos ajudar e vos consolar
E vereis como é bom
Ter um amigo no lado de lá.
E quando a vossa vez chegar
De fazer a grande jornada
Tão pouco chorem por
Aqueles que por aqui deixam
Pois isso não será um adeus
Mas simplesmente um “até breve”.
Afinal…eu lá estarei
Para vos receber.
sofia
1 comment:
Acompanhei este blog com o interesse de quem vai para a Berlenga há muitos anos...
Jamais comentaria a situação, não é o meu jeito...
Mas agora que pedem ajuda para identificar o autor deste texto, digo que é Yan-Rub, tanto quanto consegui pesquisar...
O meu abraço, sentido, a todos
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